O LIVRO
Mukani descobre sua força.
Ao embarcar nesta aventura, você está contribuindo com o fortalecimento da língua hãtxa kuin, pois o livro será apresentado em três idiomas: português, hãtxa kuin e inglês.
Renata Tolli e Virginia Gandres
Autoras
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Mukani descobre sua força.
Ao embarcar nesta aventura, você está contribuindo com o fortalecimento da língua hãtxa kuin, pois o livro será apresentado em três idiomas: português, hãtxa kuin e inglês.
Renata Tolli e Virginia Gandres
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Huni Kuin
O povo indígena Huni Kuin é guardião de um dos territórios de maior biodiversidade do planeta.
A atual população Huni Kuin é de mais de 16.000 mil habitantes, espalhados pelo coração da Floresta Amazônica.
Inspirada nos mitos Huni Kuin, nasceu a história de Mukani. Imersa em um universo mágico, essa menina de nove anos pode se comunicar com os animais, as plantas e os Espíritos Encantados Yuxibu.
No livro, Mukani embarca em uma aventura para vencer as forças do mal do Senhor Txakabu, um fazendeiro que ameaça a floresta e seus habitantes. Mukani, junto aos espíritos da floresta, descobre sua força e se assume guardiã das matas, da biodiversidade e da sua cultura.
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Ajude a dar vida a Mukani e conscientizar o mundo sobre a importância da preservação das florestas tropicais, dos povos originários e das culturas tradicionais.
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Confira fotos e vídeos do universo Mukani!
Conheça mais o Povo Huni Kuin
O povo indígena Huni Kuin está distribuído pelo coração da Floresta Amazônica, no Brasil e no Peru. Atualmente, estima-se uma população de mais de 16 mil habitantes. Até os anos 90 ainda chamados de Kaxinawá, os Huni Kuin pertencem à etnia da família linguística Pano, predominante no Brasil, Bolívia e Peru. Esse povo habita a região da Amazônia Ocidental, bioma da floresta tropical. Espalham-se também pelo leste peruano, junto aos Andes. As aldeias Huni Kuin seguem até a fronteira com o Brasil. A maior população está do lado brasileiro, no estado do Acre, na região de Alto Juruá, Purus e Vale do Javari.
O povo Huni Kuin se autodenomina “Povo Verdadeiro”. O termo “kaxinawá”, porém, tornou-se pejorativo para os Huni Kuin, pois significa “povo morcego”.
As atividades da aldeia são divididas entre os homens e as mulheres da seguinte forma: a guerra, a caça e a pesca geralmente são realizadas pelos homens. Nesta última se utilizam tarrafas, ou mesmo anzóis feitos de ossos de animais.
As mulheres participam das colheitas e da preparação dos alimentos. Plantam banana, mandioca, feijão, amendoim e algodão em seus roçados. Elas são responsáveis também pela tecelagem e a fabricação de cestos e cerâmica.